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Arquiteto e Urbanista Samuel Quintana de Souza

Arquiteto e Urbanista Samuel Quintana de Souza

domingo, 4 de setembro de 2011

CONTRATO LARQ - CORSAN/SITEL

Foi entregue pela LARQ o Relatório Trimestral de Outono do Levantamento e Caracterização da Fauna e Vegetação da Área do Sistema de Tratamento de Efluentes Líquidos - Sitel da Companhia Riograndense de Saneamento - CORSAN, em Triunfo, RS.

terça-feira, 28 de junho de 2011

APOIO TÉCNICO E MONITORAMENTO DOS PLANOS AMBIENTAIS DO COMPLEXO CYCLONE 4

 
 Tendo vencido a licitação nacional para fornecer apoio técnico e executar o monitoramento dos planos ambientais do Complexo Cyclone 4, a LARQ está estabelecida em Alcântara, no Maranhão desde março de 2011, com escritórios à Praça da Matriz nº 8. A empresa contratante é a binacional Brasil-Ucrânia Alcântara Cyclone Space (ACS), cujo objetivo é  lançar foguetes Cyclone-4, com fins comerciais, para colocar satélites em órbita terrestre.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

PACUERA DA USINA HIDROELÉTRICA PASSO SÃO JOÃO

Foram executados pelo escritório a coordenação técnica do Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno do Reservatório Artificial - PACUERA e Projeto de Sinalização da Usina Hidroelétrica Passo São João - contrato Ecosssis/Eletrosul, 2009, abrangendo a condução dos trabalhos de participação comunitária, consultas e audiências públicas.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

NOTÍCIA:





















23-12-2008 - Foi entregue por este escritório à Prefeitura Municipal o Plano Diretor Territorial e Ambiental de Terra de Areia- PDTA.

segunda-feira, 14 de maio de 2007

ARQUITETURA RESIDENCIAL

A arquitetura residencial é um dos mais complexos e intrincados trabalhos enfrentados pelos arquitetos. Sua produção envolve um grande número de variáveis e reveste-se de uma caráter quase sagrado, pela sua intimidade com a vida privada e familiar, ultrapassando a abordagem meramente técnica e, via de regra, adentrando no terreno da psicologia, da sociologia e da religiosidade.
Constitui-se, como toda arquitetura, em uma problemática eminentemente humana, típica de uma ciência social aplicada, mas reveste-se de maior significado porque trabalha em uma amplitude muito pessoal cuja matéria prima é o imaginários de cada indivíduo e família - mitos, sonhos, preconceitos e espectativas, as vezes acumulado durante anos de idealização.
Quem nunca esboçou uma planta para expressar sua idéia de casa, por pior desenhista que seja? Este rascunho, as vezes numa folha qualquer de papel, é um material que, se bem utilizado, adquire uma enorme importância no trabalho do arquiteto. Muitas vezes esse material já vem filtrado, uma síntese que dispensa grandes análises e brota direto dos corações e mentes dos maiores interessados no sucesso do projeto.
O que sobra aos arquitetos? Muito trabalho! Dar ordem espacial e estética, identificar e resolver os conflitos inerentes a um projeto técnico, garantir segurança, estabilidade estrutural, coerência e unidade aos inúmeros componentes da obra, sempre com a participação dos interessados.
Como disse o mestre arquiteto italiano Bruno Zevi: “o caráter essencial da arquitetura – o que a faz diferente das outras artes – está no fato de agir com um vocabulário tridimensional que inclui o homem ... como uma grande escultura escavada, em cujo interior o ele penetra e caminha” (e habita).

DENSIDADE URBANA

Neste ano de 2007 a sociedade porto-alegrense estará enfrentando a complexa tarefa de revisar o plano diretor da cidade. Muito se tem falado a respeito dos problemas a serem resolvidos e, especialmente, a “questão das alturas” das edificações, vem preocupando os poderes municipais e uma parcela cada vez mais significativa dos cidadãos.
Cabe esclarecer que a “questão das alturas” como condicionante da legislação de uso e ocupação do solo é apenas uma das resultantes de uma equação maior onde aparecem com igual importância os índices de aproveitamento, o solo criado e, subsidiáriamete, os recuos de ajardinamento.
Para uma leitura clara da problemática que estaremos enfrentando é necessário ter em mente que esses índices urbanístico – aproveitamento e volumetria - são de fato formas práticas de aplicação de outros dois conceitos principais do PDDUA: densidades e qualidade ambiental.
O que está em jogo, colocado de forma bem simplista, é se queremos uma cidade com melhor aproveitamento do solo e da infra-estrutura existente, menor saturação dos transportes ou maior consumo de terrenos com elevação dos custos de transporte público e menores riscos de degradação ambiental. Certamente, esta forma radical de colocar a questão, melhor entendida através dos arquétipos asiático e norte-americano de usos do solo, só serve para exemplificar a grande dialética na qual estaremos imersos quando abordarmos com propriedade este tema. Nada é tão simples na dinâmica urbana. Se observarmos os investimentos em infra-estrutura de transporte urbano e saneamento realizados na última década verificaremos que, contraditoriamente, áreas de elevada densidade foram beneficiadas, com obras de melhoria de infra-estrutura urbana – provavelmente decorrentes dessa elevada densidade, e de outro lado, há áreas com regime urbanístico de baixa densidade que possuem demanda e condições de suportar maiores densidades.
Permeando essa abordagem há, contudo, a questão da inserção da participação das comunidades no plano diretor, instituída pelo Estatuto das Cidades, que nos remete a um aprofundamento ainda maior do planejamento e da gestão urbanos a nível de bairro e região.
Como a decisão passará pela instância comunitária , participativa e pelo legislativo municipal, densidade urbana e sustentabilidade ambiental são conceitos que devem ser perfeitamente entendidos.

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